sábado, 11 de julho de 2015


Acordou e soube que tinha sorte por não haver ninguém. Por estar realmente só. Por não se sentir sozinha no meio das pessoas e das vozes, mas sim genuinamente só. Sem necessidade de sorrir e agradar e falar para não parecer estranha.
Abriu a porta, sentou-se no alpendre e sorriu da autenticidade daquele desejado vazio.

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